Inicia com um jovem no centro acompanhado de Deus, inicialmente tranqüilo e sorrindo, de repente pessoas vão entrando uma a uma e definindo um caminho distinto, distanciando o jovem de Deus. Quando todas estiverem posicionadas começam a chamar o jovem cada qual induzindo para o seu caminho. O jovem fica totalmente desnorteado ouvindo vozes e indeciso na escolha a ser tomada.
A primeira pessoa chama e com fitas coloridas de papel crepom forma um caminho para o dinheiro.
A segunda pessoa também chama fazendo com que o jovem desista do primeiro caminho e alucinado o siga para o caminho das festas.
Entre murmúrios a terceira pessoa também chama e tenta conduzir o jovem até ele. Em caminho a tentação.
Por último o jovem é chamado ao caminho dos vícios.
Descontrolado e perdido, sem saber o que fazer, uma voz ecoa mais alto.
(as tentações congelam)
“ENTREM PELA PORTA ESTREITA, POIS LARGA É A PORTA E AMPLO O CAMINHO QUE LEVA À PERDIÇÃO, E SÃO MUITOS OS QUE ENTRAM POR ELA. COMO É ESTREITA A PORTA, E APERTADO O CAMINHO QUE LEVA À VIDA! SÃO POUCOS OS QUE A ENCONTRAM.” (Mateus 7, 13-14).
O Jovem levanta e vai até o caminho que leva até Deus, e se depara apenas com uma corda, a qual devera se equilibrar até chegar ao destino. Cai por terra uma ou duas vezes, até que então Deus estende a mão ao jovem, que a segura com toda força e o abraça.
(as tentações caem)
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Figurino:
Dinheiro: Homem bem vestido, de terno e gravata, calça social e sapatos e muito dinheiro.
Festas: Roupa de balada, pulseiras de néon, e outros enfeites típicos de festas.
Tentação: Jovem bem arrumado, com ar de sedutor, segurando uma rosa vermelha de preferência.
Vícios: Alguém totalmente “chapado” com uma garrafa de bebida alcoólica e cigarro.
Cenário:
Fitas coloridas de papel crepom para fantasiar os caminhos/escolhas erradas.
Corda para simbolizar o caminho estreito que leva a Deus.
A primeira pessoa chama e com fitas coloridas de papel crepom forma um caminho para o dinheiro.
A segunda pessoa também chama fazendo com que o jovem desista do primeiro caminho e alucinado o siga para o caminho das festas.
Entre murmúrios a terceira pessoa também chama e tenta conduzir o jovem até ele. Em caminho a tentação.
Por último o jovem é chamado ao caminho dos vícios.
Descontrolado e perdido, sem saber o que fazer, uma voz ecoa mais alto.
(as tentações congelam)
“ENTREM PELA PORTA ESTREITA, POIS LARGA É A PORTA E AMPLO O CAMINHO QUE LEVA À PERDIÇÃO, E SÃO MUITOS OS QUE ENTRAM POR ELA. COMO É ESTREITA A PORTA, E APERTADO O CAMINHO QUE LEVA À VIDA! SÃO POUCOS OS QUE A ENCONTRAM.” (Mateus 7, 13-14).
O Jovem levanta e vai até o caminho que leva até Deus, e se depara apenas com uma corda, a qual devera se equilibrar até chegar ao destino. Cai por terra uma ou duas vezes, até que então Deus estende a mão ao jovem, que a segura com toda força e o abraça.
(as tentações caem)
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Figurino:
Dinheiro: Homem bem vestido, de terno e gravata, calça social e sapatos e muito dinheiro.
Festas: Roupa de balada, pulseiras de néon, e outros enfeites típicos de festas.
Tentação: Jovem bem arrumado, com ar de sedutor, segurando uma rosa vermelha de preferência.
Vícios: Alguém totalmente “chapado” com uma garrafa de bebida alcoólica e cigarro.
Cenário:
Fitas coloridas de papel crepom para fantasiar os caminhos/escolhas erradas.
Corda para simbolizar o caminho estreito que leva a Deus.
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Por Tiago Ferro Pavan
ARAUTOS - Grupo de Teatro
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